Começou ontem o prazo para enviar a declaração do Imposto de Renda à Receita Federal. Quem investe em um plano de consórcio de imóveis precisa declará-lo, estando a cota contemplada ou não. Confira abaixo o que fazer em diferentes situações:
No consórcio, a contemplação pode acontecer de duas maneiras: através de sorteio, realizado pela Loteria Federal, ou por lance. Esta é uma alternativa para quem deseja antecipar o recebimento do crédito e a realização do seu projeto pessoal, familiar ou empresarial.
Gastar menos e guardar dinheiro são os objetivos de muitas pessoas para o ano seguinte. Se você também os colocou no papel, saiba como não sabotar a si mesmo e veja como passar 2016 “no azul”:
Dezembro chegou e com ele a vontade de fazer planos para o ano que se aproxima. Quem está pensando em colocar na lista de metas para 2016 a compra da casa própria, o investimento em um imóvel comercial, a aquisição de uma casa no campo ou na praia para passar as férias, entre outras, pode apostar no consórcio de imóveis para realizá-las.
Está prevista para dezembro a assembleia inaugural do grupo 530 da Ademilar, que oferece créditos de R$ 300 mil a R$ 600 mil. O valor das parcelas parte de R$ 1.297,04 após a 10ª prestação. Como a empresa trabalha com parcelas reduzidas, o consorciado tem a opção de pagar menos até a contemplação.
Uma modalidade de compra parcelada versátil, segura e econômica: assim é o consórcio de imóveis, que permite a realização de projetos de vida sem os juros e prazos extensos dos financiamentos. Na Ademilar, ao investir, os clientes têm à disposição diferentes opções de utilização do crédito. Confira no infográfico abaixo quais são estas possibilidades e seus benefícios.
A Câmara dos Deputados aprovou na metade de agosto o projeto de lei que aumenta a correção do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço). Agora a proposta segue para o Senado e, se aprovada no Congresso Nacional, fará com que o fundo seja reajustado mensalmente pelo índice da poupança, de 0,5% ao mês mais a taxa referencial, o que totalizaria 6,17% ao ano. Atualmente, a correção é feita com base na taxa referencial acrescida de juros de 3% ao ano.